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A educação em movimento

   
*Mestre em Educação Física/Teoria e Prática Pedagógica da UFSC.
**Professor Titular do DEF/UFSC e Doutor Ciências do
Esporte pela Universidade de Hannover na Alemanha.
(Brasil)
 
 
Ms. Lísia Costa Gonçalves de Araújo*
lisiacg@hotmail.com  
Dr. Elenor Kunz**
kunz@cds.ufsc.br
 

 

 

 

 
Resumo
     Este estudo buscou relacionar linguagem e movimento humano, tomando por base a fenomenologia. Anunciou uma compreensão diferenciada da perspectiva educacional que propõe a dialogicidade como aspecto fundamental, e privilegia o tema da expressão como eixo central do processo ensino/aprendizagem.
    Unitermos: Linguagem. Educação física. Movimento. Fenomenologia. Expressão.
 
Resumen
     Este estudio intenta relacionar el movimiento humano y el lenguaje tomando como base la fenomenología. Describo una comprensión diferenciada de la perspectiva educacional que propone la dialoguicidad como aspecto fundamental, y privilegia el tema de la expresión como eje central de proceso de la enseñanza y del aprendizaje.
    Palabras clave: Lenguaje. Movimiento. Educación Física. Fenomenología. Expresión.
 
Abstract
     This study, tries to do the relationship between language and human movement based in phenomenology. Presented a different comprehension of Educational perspective that proposes to dialectic as a fundamental aspect and privileging the theme of expression as the central axis of the teaching/learning process.
    Keywords: Language. Physical Education. Movement. Phenomenology. Expression.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 102 - Noviembre de 2006

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O corpo não apenas se consagra a um mundo do qual traz em si
um esquema: ele o possui à distância mais do que é possuído por ele.
Com mais razão ainda o gesto da expressão, que se encarrega de
desenhar e de fazer aparecer no exterior o que ele visa, efetua uma
verdadeira recuperação do mundo e o refaz para conhecê-lo
.1

Introdução

    A linguagem do movimento e o movimento da linguagem estão numa profunda relação dando lugar a novas significações. Não é apenas um jogo de palavras, o sentido de um está diretamente implicado no do outro. Foi a partir desta implicação que considerei importante num contexto educacional seguir em busca de novos caminhos que complementem um trabalho de educação através do movimento. Um trabalho interdisciplinar onde a linguagem seria o ponto fundamental do processo pedagógico, no sentido de abrir horizontes simbólicos e ampliar possibilidades de comunicação para os sujeitos conhecerem e compreenderem os contextos a sua volta, e se reconhecerem como parte dele, trazendo o poder criador das experiências, que se traduz nas suas próprias expressões, levando-os à perspectiva relacional de diálogo e de troca.

    Merleau-Ponty, aborda o problema da expressão como um momento de unidade capaz de criar sentidos e significações. Acrescenta ele: "Expressar para o sujeito falante, é tomar consciência; ele não expressa somente para os outros, expressa para saber ele mesmo o que visa".2

    Atualmente, a Educação Física está vinculada a exercícios mecanizados com repetições que buscam um padrão motor, a eficiência do movimento, o rendimento e não a sua significação. Com isto há um empobrecimento da contribuição desta área à própria Educação. O que está em falta é algo que torne o movimento mais integrado, mas singularizado, mais próprio, mais significativo: uma mudança de perspectiva. A partir do casamento das nossas experiências perceptivas e simbólicas é que promovemos um diálogo com o mundo, criando nosso próprio estilo de ser, favorecendo um olhar crítico e reflexivo, tornando os sujeitos mais atuantes na sociedade em que vivem.

    Apresenta-se destacado o papel da educação física enquanto promotora de uma perspectiva de educação dinâmica, inter-relacional e com foco na unidade dos sujeitos.

    Os exercícios repetitivos quase sempre são apresentados, como possibilidade viável para a aprendizagem de movimentos. Pela insistência da repetição, modelam os sujeitos, construindo um estilo de movimento artificial, onde eles próprios não se reconhecem. Esta perspectiva pedagógica baseada na repetição, não cumpre um papel educador e transformador, pois embota a criação, o improviso, o inesperado, o novo, a espontaneidade dando lugar a monotonia de um comportamento alienante. Esta busca do movimento "perfeito" e do rendimento máximo levanta barreiras para a abertura de novas possibilidades, e para novos caminhos rumo a criação, enfim para a transcendência.

    Esta transcendência, este "ir além", emerge no texto de Chico Buarque de Holanda em que aborda o movimento espontâneo e criativo nas peladas. Diz ele:

Livremente inspirado no futebol Association a pelada é a matriz do futebol sul americano hoje em dia mais nitidamente do africano, é praticada como se sabe por moleques de pés descalços no meio da rua, em pirambeiras, na linha de trem, dentro do ônibus, no mangue, na areia fofa e em qualquer terreno pouco confiável. Em suma, a pelada é uma espécie de futebol que se joga apesar do chão. Nesse esporte descampado todas as linhas são imaginárias ou flutuantes como a linha de água no futebol de praia e o próprio gol é coisa abstrata. O que conta mesmo é a bola e o moleque, o moleque e a bola, e por bola pode se entender um coco, uma laranja ou um ovo, pois já vi fazer embaixada com um ovo e aí quando o moleque encara uma bola de couro, mata a redonda no peito e faz embaixada com o pé nas costas. E quando ele corre de testa erguida no gramado liso feito mármore com a passada de quem salta poças por instinto, é uma elegância, mas se a bola de futebol pode ser considerada a sublimação do coco, ou a reabilitação do ovo ou uma laranja em êxtase para o peladeiro, o campo oficial as vezes não passa de um retângulo chato. Por isso mesmo nas horas de folga nossos profissionais correm atrás dos rachas e do futevôlei como o Garrincha largava as chuteiras no maracanã para bater bola em Pau Grande, é a bola e o moleque e o moleque e a bola3

    Para Kunz:

No esporte, o espaço percebido não tem o significado de um espaço geométrico tridimensional. O que se percebe espacialmente é determinado pelo tipo de ação envolvida. Assim, o espaço que se constitui para alguém num campo de futebol, não é o campo retangular com suas divisões internas, mas ele se constitui num espaço para "um passe de bola"; para um "chute a gol" etc.4

    Neste sentido, a pelada é mesmo a matriz do futebol, isto porque encontramos nela ou a partir dela um estilo próprio de jogar, desenhando com os nossos movimentos novas significações, nos recriando e nos descobrindo.


Linguagem e movimento

    A linguagem faz parte do universo em que vivemos, dá possibilidade à expressão humana, é capaz de criar relações abrindo um campo fértil para as transformações sociais. Quando falamos sobre linguagem e movimento, o que suscita é a expressão do ser humano em sua complexidade.

    Kunz ressalta a importância da linguagem do movimento quando diz que:

Na educação física a tematização da linguagem, enquanto categoria de ensino ganha importância maior, pois não só a linguagem verbal ganha expressão, mas todo o "ser corporal" do sujeito se torna linguagem, a linguagem do" se movimentar "enquanto diálogo com o mundo.5

    Este diálogo viabiliza a retomada das nossas experiências de forma espontânea. O que não quer dizer, que esta retomada seja feita aleatoriamente. Acontece a partir de criações de sentidos e significações, que se traduzem na própria intencionalidade do gesto. Quando subimos uma escada, ou falamos, não sentimos a necessidade de calcular fisicamente a força, a velocidade, a angulação e outras qualidades físicas do movimento. A ação acontece espontaneamente, porque há um sentido de unidade que aparece engajado no próprio movimento. É como se já soubéssemos. E sabemos. Somos capazes de criar e recriar infinitas possibilidades, porque o corpo6 tem um sentido de expressão, e só se faz existir neste movimento, em que está aberto para o mundo, transcendendo seus limites físicos.


Educação e visão de mundo

    Quando pensamos na educação formal é importante salientarmos que os sujeitos que estão dentro da escola estão em constantes transformações. A escola tende a subestimar a dimensão subjetiva dando lugar à objetividade do sistema em que estamos inseridos. Esta objetividade se traduz num objetivismo, onde encontramos realidades autônomas que se sobrepõem ao próprio mundo sensível. A escola atualmente está remetida a padrões de ensino-aprendizagem que se ocupam muito mais com conteúdos e quantidades que propriamente com a aprendizagem enquanto dinâmica, enquanto processo. Este caminho coloca a objetividade e a subjetividade do próprio ato de aprender em esferas fechadas e incomunicáveis, desmerecendo qualquer relação entre elas. Entretanto, é importante que estas possam dialogar numa busca livre pelo conhecimento e aprendizagem.

    Paulo Freire aborda o tema da objetividade e subjetividade como um diálogo necessário no contexto pedagógico, diz ele: "Subjetividade e objetividade, desta forma, se encontram naquela unidade dialética de que resulta um conhecimento solidário com o atuar e este com aquele. É exatamente esta unidade que gera um atuar e um pensar certos na e sobre a realidade para transformá-la".7

    As aulas de Educação Física nas escolas de ensino médio e fundamental obedecem quase sempre a uma concepção tradicional que se fundamenta na prática educativa desenvolvida no decorrer dos anos, a qual serviu como base para outras concepções que dela derivam, onde o professor é aquele que detêm o conhecimento, e o aluno, por sua vez, é um mero receptor das informações transmitidas. Nesta abordagem, a interação professor-aluno fica prejudicada. O professor se preocupa basicamente com a assimilação de conceitos e informações através da memorização de exercícios repetitivos, sem que haja, muitas vezes, sequer a preocupação em correlacionar os conteúdos desenvolvidos, à realidade dos alunos. Neste processo, predomina a autoridade do professor, e a submissão do aluno, conseqüentemente um baixo comprometimento do aluno em relação a sua própria aprendizagem. Os conteúdos, por sua vez, pouco tem a ver com a realidade concreta, com suas vivências. Podemos também constatar um alto grau de competição dentro da escola. O que importa é o ganhar ou perder, é a nota da prova, ou seja, o rendimento, o resultado, ainda que o discurso procure mostrar outros valores.

    Sem dúvida alguma ainda estamos presos a uma concepção de ensino baseada na teoria behaviorista de Pavlov e Skinner8 onde através dos estímulos oferecidos espera-se uma resposta que será interpretada e analisada "a posteriore" sem levar, muitas vezes em conta, como, de que modo, com que associações, a criança fez as suas aquisições, ainda que as respostas não sejam aquelas esperadas pelo educador. Esta prática, entretanto não acontece somente dentro da escola, podemos freqüentemente perceber estas práticas descritas acima, na sociedade em geral. Não é incomum ouvirmos um elogio como mero "reforço" de respostas pretendidas, muitas vezes até em nossos próprios lares, na educação dos filhos e em diversas situações. Portanto, esta é uma mudança lenta e profunda no sentido de percebermos que o que está em jogo não é apenas o modo como atuamos imediatamente, mas principalmente nossas visões de mundo, nossas crenças, e é a partir deste saber que poderemos transformar nossas práticas pedagógicas.

    Esta "visão de mundo" está profundamente relacionada à linguagem dos sujeitos. Linguagem esta, que constroem trilhando seus caminhos, feitos através das aprendizagens que são inerentes ao próprio caminhar, levando-os a uma compreensão - de - mundo. Esta metodologia ou este caminhar mistura-se a linguagem dos sujeitos, pois eles estão imbricados a tal ponto nesta construção que já não sabem dizer o quanto são método, linguagem, ou corpo, ou se estão aqui ou ali porque as respostas estão nas próprias relações que são delineadas a partir dos sujeitos. Deste dinamismo nasce o conhecimento que se transforma a partir de novas dinâmicas, que nunca cessam e abrem espaços e possibilidades para novas significações. Este caminho é a nossa própria história que vamos sempre retomando e atualizando.

    Do ponto de vista da concepção filosófica somos seres de generalidade. É através de experiências tanto perceptivas quanto lingüísticas que vamos em busca de um diálogo com o mundo É o processo de vir-a-ser, onde o sujeito busca uma constante atualização. Paulo Freire (1987, p. 72) aborda com clareza este aspecto quando diz: "O homem como um ser inconcluso, consciente de sua inconclusão, e seu permanente movimento de busca de ser mais".


Considerações finais

    O debate na área da educação física sobre o tema do ensino do movimento humano se torna de extrema importância, à medida que se esclarece o seu sentido relacional e de linguagem. Quando falamos em educação, não podemos deixar de incluir o tema da linguagem que é o fio condutor de todo processo. O movimento humano em sua expressão é núcleo significativo do processo ensino/ aprendizagem, ele está presente em todas as nossas vivências, numa relação expressiva nos atualizando como "ser no mundo". O movimento significativo nos investe no mundo, nos envolve e possibilita através da linguagem e da fala, sairmos de uma posição indeterminada, ou pré-objetiva para uma outra determinada, nos fazendo assumir uma posição vertical em relação ao mundo, tornando possível nossa existência como sujeito. Talvez, por isto mesmo Merleau-Ponty no prefácio da fenomenologia da percepção já tenha apontado o sujeito como uma subjetividade transcendental que é intersubjetiva. Uma unidade que só aparece na relação, na interelação. O processo de reflexão acontece quando temos a possibilidade de dialogar com o outro e ver neste outro aquilo que é nosso. Assim, é nesta diferenciação que proporcionamos a abertura de caminhos para novas significações e aprendizagens, somos seres abertos ao mundo, temos porosidade, temos possibilidade de transcender e nos tornarmos sujeito, é através do outro que este processo se torna viável, o outro é a própria linguagem, faz parte de nós, é carne, é comunidade. Quando estamos diante dele estamos diante da possibilidade de nos abrirmos ao mundo e ressignificarmos as nossas experiências, o outro institui em nós uma falta que é preenchida pela linguagem, que nos leva a transcendência numa atitude reflexiva em direção ao esclarecimento. A concepção dialógica do ensino do movimento está calcada na linguagem que é o fio condutor de todo o processo. Por isto quando falamos de movimento significativo, estamos abordando o movimento como base das nossas experiências tanto sensíveis como simbólicas.

    Neste sentido, Merleau-Ponty, enfoca o movimento como um sentido de unidade que se traduz pelo corpo expressivo, disse ele:

"O movimento abstrato cava no interior do mundo pleno no qual se desenrola o movimento concreto, uma zona de reflexão e de subjetividade, ele sobrepõe ao espaço físico um espaço virtual ou humano. O movimento concreto é, portanto centrípeto, enquanto o abstrato é centrífugo; o primeiro ocorre no ser ou no atual, o segundo no possível ou no não ser; o primeiro adere a um fundo dado, o segundo desdobra ele mesmo seu fundo".9

    Nas experiências sensíveis, movimento e percepção se misturam formando um todo único, como explica Kunz, (2002) "toda a percepção é ,ao mesmo tempo movimento e todo movimento é simultaneamente, percepção". O movimento e a percepção se entremeiam para dar lugar a própria linguagem.

    Desta forma este estudo tem a intenção, de destacar a importância da linguagem e do movimento como elementos essenciais, para o processo educacional e de sensibilizar educadores para um tema tão importante e tão pouco estudado.


Notas

  1. MERLEAU-PONTY, 2002, P.106.

  2. ________ 1991, p. 96.

  3. HOLANDA, 2003.

  4. KUNZ 2000, p. 8.

  5. ____1991, p. 37.

  6. O conceito de corpo vem sendo discutido exaustivamente pela área da Educação Física, com diferentes interpretações. Portanto faz necessário o esclarecimento deste conceito. Merleau-Ponty em o Visível e o invisível nos oferece uma possibilidade muito interessante. "O corpo nos une diretamente as coisas por sua própria ontogênese, soldando um a outro os dois esboços de que é feito, seus dois lábios: a massa sensível que ele é e a massa do sensível de onde nasce por segregação, e a qual, como vidente, permanece aberto. E ele é unicamente ele, porque é um ser em duas dimensões, que nos pode levar às próprias coisas, que não são seres planos mas seres em profundidade, inacessíveis a um sujeito que os sobrevoe, só abertas, se possível, para aquele que com elas coexista no mesmo mundo. Ao falarmos de carne do visível, não pretendemos fazer antropologia, descrever um mundo recoberto por todas as nossas projeções, salvo o que possa estar sob a máscara humana. Queremos dizer, ao contrário, que o ser carnal, como ser das profundidades, em várias camadas ou de várias faces, ser de latência e apresentação de certa ausência, é um protótipo do ser, de que nosso corpo, o sensível sentiente, é uma variante extraordinária, cujo o paradoxo constitutivo, porém já está em todo Visível: já o cubo reúne em si visibilia incompossiveis, como o meu corpo é concomitantemente, corpo fenomenal e o corpo objetivo, e se enfim, existe, existe como ele, por um golpe de força. O que se chama um visível é, dizíamos uma qualidade prenha de uma textura, a superfície de uma profundidade, corte de um ser maciço, grão de um corpúsculo levado por uma onda do ser. Já que o visível total está sempre atrás, ou depois, ou entre os aspectos que dele se vêem, só há acesso até ele graças a uma experiência que como ele esteja inteiramente fora de si mesma: é a esse título e não como suporte de um sujeito cognoscente que nosso corpo domina o visível para nós; mas não o explica, não o ilumina, apenas concentra o mistério de sua visibilidade esparsa; e aqui não se trata de um paradoxo do homem, mas de um paradoxo do ser (MERLEAU-PONTY, 2000, p. 132-133).

  7. FREIRE, 1987, p. 26.

  8. Ivan Pavlov (1903) avançou na idéia de que o reflexo condicionado poderia ter papel de destaque no comportamento humano. Skinner (1957) publicou o livro "verbal behavior" onde apresenta o desenvolvimento da linguagem como um aprendizado de sons que são condicionados aos seus significados. Em 1976, publicou o livro "Walden II" de orientação humanística, onde pretendia libertar a sociedade dos vícios e tragédias sociais (apud, CUPPELO, 1998, p. 37).

  9. MERLEAU-PONTY, 1999, p.160.


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