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Efeito das diferentes modalidades de atividades
físicas na qualidade da marcha em idosos |
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*Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da UCB-RJ. Universidade Iguaçu (UNIG - Itaperuna). Universidade Estácio de Sá (Campos). **Professor Titular do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da UCB-RJ. |
Marco Antonio Machado dos Santos* marcomachado1@gmail.com João Santos Pereira** (Brasil) |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 102 - Noviembre de 2006 |
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Introdução
No século 20 a humanidade alcançou progresso científico e tecnológico sem precedentes na história. Esse avanço causou profundas alterações na vida das pessoas como, por exemplo, em questões de higiene, qualidade e oferta de alimentos, mais eficiência nos medicamentos e nos tratamentos médicos, etc. A conseqüência disso foi o aumento da expectativa de vida (MATSUDO et al., 2000). Contudo, o aumento da quantidade de anos não foi correspondente ao aumento da qualidade de vida nos idosos. Como o envelhecimento humano é caracterizado por uma falência progressiva da eficiência fisiológica do indivíduo, este perde funções intelectuais e motoras tornando-o dependente para a sobrevivência. A diminuição da capacidade locomotora é devida principalmente à Sarcopenia e à Osteoporose (MOREIRA, 2001; CARVALHO-ALVES E MEDEIROS, 2004).
Um dos principais efeitos do envelhecimento, a sarcopenia, é definida por CARVALHO-ALVES e MEDEIROS (2004) como "diminuição da função da musculatura esquelética que acompanha o envelhecimento". Essa diminuição ocorre por questões ligadas ao próprio músculo e ao sistema neuro-motor. A sarcopenia leva a diminuição do volume e da força muscular conduzindo a dificuldade em realizar tarefas cotidianas que dependem desta valência física, quanto mais uma tarefa depende da força com maior dificuldade o indivíduo a realiza. Aliada a diminuição da massa muscular há uma progressiva degeneração da capacidade neuronal do indivíduo gerando perda da coordenação motora e da propriocepção (MOREIRA, 2001; MATSUDO, 2002; XU et al., 2004).
Um dos principais problemas gerado pela sarcopenia é a manutenção de um padrão satisfatório da marcha, com conseqüente diminuição da deambulação e aumento da possibilidade de quedas. Isso corrobora achados em que entre os principais músculos afetados pela sarcopenia encontramos o quadríceps, responsável pelo movimento de flexão do quadril e extensão do joelho, fundamentais para a marcha (DOHERTY, 2003; CARVALHO-ALVES e MEDEIROS, 2004).
As quedas representam uma importante preocupação visto que podem acarretar lesões de gravidades variáveis podendo evoluir para incapacidade parcial, total ou mesmo ao óbito. O risco de quedas aumenta proporcionalmente a idade, quanto mais avançado o processo de envelhecimento mais significativo o risco para as quedas (BARNETT et al., 2003; MENZ, LORD e FITZPATRICK, 2003).
Vários autores têm ressaltado o papel da atividade física na melhora da condição do indivíduo idoso (MOREIRA, 2001; MATSUDO, 2002; RADOM-AIZIK, et al., 2005). Entre estes benefícios a própria diminuição da velocidade com que ocorre a sacopenia é bastante citada, além da diminuição do número de quedas. Vários tipos diferentes de atividades físicas vêm sendo propostos e entre elas a hidroginástica, a ginástica, a musculação e a caminhada, sem no entanto consenso de qual delas seria melhor. (SOARES et al., 2003; CARVALHO-ALVES e MEDEIROS, 2004; MEANS, RODELL e O'SULLIVAN, 2005).
O objetivo deste estudo é verificar se as distintas atividades físicas ocasionam alterações na composição corporal e na qualidade da marcha em idosos.
MetodologiaAmostra
Foram selecionadas por conveniência 40 mulheres entre 62-79 anos, sendo o grupo SED composto de 15 mulheres que não praticavam qualquer atividade física, o grupo HID com 11 pessoas que praticavam hidroginástica e o grupo MUS de 14 pessoas praticantes de musculação. Para caracterizar a prática da atividade era necessário que as integrantes estivessem inseridas há pelo menos 2 anos em um programa com freqüência semanal mínima de 2 vezes com sessões de 60 min. Impossibilidade de deslocamento sem auxílio, doenças neurológicas e/ou comprometimentos osteo-mio-articulares foram considerados critérios de exclusão da amostra.
Procedimento de Coleta de DadosInicialmente os sujeitos foram submetidos a avaliação antropométrica que consistiu em massa corporal total (MCT), estatura, perimetria (braços, ante-braços, tórax, abdome, quadril, coxas e pernas) e dobras cutâneas (tricipital, bicipital, peitoral, sub-escapular, supra-ilíaca, abdominal, coxa e perna). As medidas antropométricas permitiram calcular o percentual de gordura (%G), a massa corporal magra (MCM) e o índice de massa corpórea (IMC).
Para avaliação da marcha cada sujeito deambulou numa passarela de piso plano e regular, com comprimento total de 16 metros dividida em 3 áreas: inicial (5 metros), central (6 metros) e final (5 metros). Um tapete de papel com 0,9 metros de largura foi fixado na área central para possibilitar e nesta área foram realizadas as medidas, excluindo os momentos de aceleração e desaceleração nos metros iniciais e finais do teste.
Uma caneta hidrocor do tipo pincel atômico foi fixada com fitas adesivas no calcâneo de cada calçado de forma que a ponta da caneta tocasse o solo a cada apoio que o avaliado realizou, possibilitando assim medir o comprimento do passo (direito e esquerdo) e da passada (direita e esquerda). O comprimento do passo direito será determinado pela distancia entre o toque do pé esquerdo e o do pé direito, enquanto o do passo esquerdo será entre o toque do pé direito e o do esquerdo. O comprimento da passada (direito e esquerdo) será medido entre dois toques de um mesmo pé. Para estes valores somente foram consideradas as marcações realizadas na área central conforme descrito.
Os sujeitos foram orientados a realizar a caminhada em velocidade habitual e um cronômetro foi acionado no momento em que o sujeito entrou na área central e foi desativado ao final desta, possibilitando medir o tempo de realização e calcular a velocidade do deslocamento.
Após a aquisição dos dados os sujeitos foram divididos em grupos por modalidade de exercício físico a qual eles estavam vinculados para comparação das variáveis segundo a atividade pregressa.
Protocolos utilizadosAs medidas antropométricas seguiram protocolos descritos em Marins e Giannichi (2003) e o cálculo do %G através do protocolo de Jackson e Pollock (1973). A avaliação da marcha seguiu o protocolo de Cerny conforme descrito em Henriques et al. (2003) e Sanglard et al. (2004).
InstrumentosA massa corporal total foi obtida com balança analógica com precisão para 0,1 kg modelo 31 (Filizola - Brasil), a estatura com estadiômetro (Sanny - Brasil) (0,1 cm). Os perímetros foram medidos com trena de precisão de 0,01 cm (Sanny - Brasil) e as dobras cutâneas em compasso científico com precisão de 0,01 cm (CESCORF - Brasil).
Ética da PesquisaEste estudo atende as normas para realização de pesquisas em seres humanos estabelecidas na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde.
Procedimento de Análise de DadosForam calculados as médias e os desvios padrões. Também são indicados os valores máximos e mínimos de cada variável investigada.
Foram realizados os testes de analise de variância (ANOVA) e quando necessário foi utilizado teste post hoc de Sheffe, para comparar medidas de um mesmo grupo foi realizado o teste t de Student pareado. Foram considerados significativos valores menores que 0,05. O tratamento estatístico foi realizado em SPSS® 13.0 for Windows (SPSS Inc, 2004). Os gráficos foram gerados em SigmaPlot 2002® for Windows versão 8.0 (SPSS Inc., 2002).
Apresentação e discussão dos resultadosOs voluntários apresentaram características que possibilitaram sua participação no estudo cumprindo assim os critérios de inclusão. As características antropométricas e a idade podem ser observadas na tabela I.
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Inicialmente foi necessário verificar se os grupos eram homogêneos nas suas características. As comparações entre os grupos mostraram uniformidade estatística entre eles excetuando nas variáveis MCM e %G. Os grupos que praticavam atividades físicas (MUS e HID) apresentaram em média mais massa magra e menor percentual de gordura do que as participantes sedentárias como pode ser visto na Tabela II. Isso já era esperado de acordo com dados fartamente encontrados na literatura.
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A partir da realização da avaliação da marcha utilizando o protocolo de Cerny estudamos as variáveis: comprimento do passo, comprimento da passada, tempo de deslocamento, velocidade da marcha e cadencia da marcha.
O comprimento do passo é medido entre o ponto sinalizado por um dos pés até o ponto sinalizado pelo outro. Todos os grupos apresentaram um padrão bastante regular no comprimento de passos na parte central do percurso, além disso apresentaram uniformidade no comprimento dos passos direito e esquerdo (gráficos 1, 2 e 3).
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A média do comprimento dos passos foi comparada entre os três grupos estudados. Não houve diferença significativa (p>0,05) entre os grupos como pode ser verificado no gráfico 4.
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A avaliação desta variável permite postular que a realização ou não de atividades físicas (musculação e hidroginástica) não afeta a distância em que se projeta o pé a frente para a realização do apoio duplo. A amplitude do passo depende da flexibilidade da articulação e do equilíbrio dinâmico mais do que da força, conforme descrito por Henriques et al. (2003).
Também foi medido o comprimento da passada, ou seja, a distancia entre a marca de um dos pés a marca do apoio deste mesmo pé. Nos gráficos de 5 a 7 pode-se verificar que as passadas realizadas durante o deslocamento foram uniformes em todos os grupos. Também não houve diferença significativa (p>0,05) entre as passadas realizadas com o membro inferior direito e esquerdo.
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Comparando o comprimento médio das passadas entre os grupos podemos verificar se a pratica de alguma das atividades físicas propostas modifica esta variável ente si ou em relação ao sedentarismo. Não houve diferença significativa (p>0,05) em nenhum dos grupos. Essa variável depende menos da força muscular do que do equilíbrio dinâmico e da flexibilidade.
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O tempo de deslocamento foi significativamente diferente entre os sujeitos sedentários e aqueles que praticavam atividade física (p<0,05). As mulheres sedentárias se deslocavam pela parte central da pista em 6,582 ± 0,305 segundos enquanto as de MUS e HID realizaram o deslocamento em 5,849 ± 0,247 e 6,139 ± 0,428 segundos respectivamente (gráfico 9).
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É importante observar que não houve diferença estatisticamente significativa (p > 0,05) entre MUS e HID, podemos assim postular que não há diferença entre as duas atividades em relação a performance da marcha (Gráfico 9). O tempo de deslocamento depende da força aplicada ao solo e do equilíbrio dinâmico, no presente estudo verificamos que a massa corporal magra das idosas praticantes é significativamente maior do que das mulheres sedentárias. O que permite deduzir maior força para as mulheres praticantes de atividade física.
A velocidade do deslocamento também foi afetada de forma significativa pela atividade física. Os integrantes de MUS realizavam o deslocamento 12,5% mais velozmente do que as sedentárias e o grupo HID realizou 7,5 % mais velozmente, como pode ser observado no gráfico 10. Estes dados apresentam-se em concordância aos apresentados pela literatura com a velocidade de deslocamento medida por diversos testes (TEIXEIRA-SALMELA et al., 2001; KERVIO, CARRE e VILLE, 2003; ALVES et al., 2004; BRITTO et al., 2005).
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De forma semelhante ao tempo de deslocamento pelo percurso, não houve diferença significativa na velocidade entre as mulheres idosas que praticavam musculação e hidroginástica (gráfico 10).
A cadência foi obtida dividindo o número de passos dados pelo tempo de deslocamento. Nesta variável as praticantes de musculação foram mais eficientes do que as praticantes de hidroginástica e do que as sedentárias. Não houve diferença entre as sedentárias e as praticantes de hidroginástica (p>0,05).
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Farinatti e Lopes (2004) discutem que a amplitude e a cadencia da marcha devem ser avaliadas conjuntamente, visto que estão relacionadas a flexibilidade e a força muscular do sujeito respectivamente. Os resultado deste estudo mostram que há variação na cadência entre os grupos porem não na amplitude, o que nos permite postular que estas atividades afetam de forma diferenciada a força mas não a flexibilidade.
Conforme observado na tabela II a MCM das sedentárias é significativamente menor do que a das mulheres que praticam atividades físicas. Idosas sedentárias apresentam valores reduzidos em velocidade e cadência da marcha, em oposição as mulheres ativas que apresentaram valores superiores, caracterizando uma qualidade superior no deslocamento. A prevenção da sarcopenia em conseqüência da atividade física reduz a perda de qualidade da marcha, ou seja a atividade física reduz o risco de quedas, esse achado é corroborado por Da Silva e Gobbi (2005).
Conforme dados de Guimarães et al. (2004), 85% dos idosos sedentários apresentam de médio a alto risco de quedas, enquanto apenas 5% dos ativos apresentam risco médio (nenhum indivíduo que apresentam alto risco). Nosso estudo ajuda a reforçar esses dados visto que as mulheres ativas demonstraram melhor performance na marcha. Essa melhor performance se traduz numa maior segurança no deslocamento, conseqüentemente diminuindo o risco de quedas.
Conclusões e recomendaçõesOs dados deste estudo permitem concluir que a pratica de musculação e de hidroginástica reduzem a sarcopenia induzida pelo envelhecimento. Com isso aumenta a qualidade da marcha, reduzindo assim o rico de quedas e aumentando a eficiência na pratica de atividades da vida diária.
Não houve diferenças nos valores obtidos entre praticantes de musculação e de hidroginástica. Pelo menos no que tange as variáveis medidas neste estudo não há recomendação para priorizar a pratica de uma ou outra destas modalidades, ambas culminam nos mesmos resultados.
A partir desses dados e conclusões sugere-se que o mesmo protocolo seja realizado para comparar outras atividades físicas normalmente praticadas e recomendadas para idosos. Recomenda-se também que seja avaliada a flexibilidade dos idosos para comparações com as variáveis da marcha medidas durante o protocolo de Cerny.
Esse estudo também contribui para demonstrar a importância da atividade física para a população idosa em relação à saúde e a qualidade de vida. A sarcopenia é um dos principais efeitos deletérios do envelhecimento e um dos que causam mais prejuízos a manutenção das atividades da vida diária. Conforme demonstrado pelos dados desse estudo a atividade física preserva a massa muscular e a qualidade da marcha, contribuindo para a autonomia dos idosos, por vezes perdida pela sarcopenia.
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revista
digital · Año 11 · N° 102 | Buenos Aires,
Noviembre 2006 |